Balé de Bolshoi retorna ao Brasil com os espetáculos Spartacus e Giselle

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Os fãs precisaram esperar 16 anos, mas, finalmente, o aclamado Balé do Teatro Bolshoi voltou ao Brasil neste mês de junho com dois dos mais famosos balés do repertório clássico de todos os tempos, os espetáculos Spartacus e Giselle.

O grande balé russo abriu a Temporada de Dança Dell’Arte 2015 em doze apresentações divididas entre Rio de Janeiro e São Paulo, que aconteceram de 17 a 28 de junho. No Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a companhia foi sucesso de público e críticas. No Teatro Bradesco de São Paulo, o resultado foi o mesmo. Todos os espetáculos contaram com a participação da Orquestra Sinfônica de Barra Mansa.

Spartacus apresentou aos expectadores a saga de um amor em meio a uma luta por justiça e dignidade. Spartacus e sua esposa Phrygia se tornam escravos do cônsul Crassus após a conquista de seu território por Roma, onde ele se torna gladiador, enquanto sua companheira se torna uma concubina. Ao ser obrigado a matar um de seus amigos, em uma apresentação para a diversão dos romanos, Spartacus se rebela e lidera uma fuga de todos os gladiadores e escravos.

Giselle conta a história do amor de uma camponesa por um nobre disfarçado de aldeão. Ao descobrir a verdadeira identidade de seu amado, ela morre de decepção e sua alma passa a fazer parte das Wilis, um grupo de almas de garotas que morrem às vésperas do casamento. Apesar de morta, Giselle volta a manifestar seu amor quando o nobre visita seu túmulo à noite. Ele é subitamente atacado pelas Wilis, que o obrigam a dançar até a morte, quando é salvo pela camponesa.

Com seus espetáculos, o Teatro Bolshoi mostra ao público que o balé não é uma coisa chata, monótona, reservada apenas àqueles que entendem suas técnicas. A companhia consegue atingir a sensibilidade dos expectadores com intensidade em cada passagem e em cada cena.

Devido à sua técnica e importância na área, o Teatro Bolshoi é considerado patrimônio cultural da humanidade pela ONU e UNESCO. Agora só nos resta torcer para que a companhia não demore outros 16 anos para retornar ao Brasil.

FONTE: Midiorama.

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